quarta-feira, 6 de abril de 2011

ACUMULADORES..DISCOVERY HOME HEALTH, MUITO BOM,CHEGA DE NOVELAS MINHAS AMIGAS! VAMOS ASSISTIR PROGRAMAS DE CONHECIMENTO, CULTURA, ONDE AGENTE POSSA EVOLUIR NA APRENDIZAGEM.



Acumuladores

Um dos casos mais severos de acumulação extrema ou hoarding veio à luz em março de 1947, quando a polícia de Nova York foi chamada para investigar a descoberta de um cadáver em um edifício de três andares no Harlem. O lugar pertencia a dois irmãos idosos, Langley e Homer Collyer. Quando os agentes entraram no imóvel, ficaram estarrecidos com o que viram. Montanhas de lixo chegavam até o teto, incluindo 14 pianos, um automóvel Ford modelo T e os restos de um feto de duas cabeças. Dentro de um sistema de sistema de túneis que usavam para andar entre os dejetos, jaziam os corpos sem vida dos idosos: um foi esmagado pelo lixo, e o outro morreu de inanição.

A história dos irmãos Collyer é um dos casos mais extremos de hoarding já registrados nos Estados Unidos, mas é um fenômeno mais comum do que se imagina.

ACUMULADORES, a nova série do Discovery Home & Health, tenta entender o mundo destas pessoas, cujo apego excessivo pelos objetos as impede de descartar qualquer coisa, por mais desnecessária ou absurda que possa parecer.

Você já ouviu falar sobre os acumuladores?
São pessoas que padecem de um transtorno compulsivo que as leva a acumular objetos de forma desordenada e excessiva. Estima-se que três milhões de pessoas, de todas as idades sofram com o problema no mundo. Em geral, os portadores do distúrbio acumulam objetos inúteis e sem valor: jornais, revistas, lixos, peças eletrônicas, televisores quebrados e até automóveis. Eles valorizam de tal forma esses objetos que sentem uma angústia profunda ao pensar em se livrar deles.

Castelos de objetos
As pessoas que sofrem desse transtorno não conseguem ver a acumulação como um problema real. Pelo contrário, organizam suas casas em função dos objetos em desuso que encontram, armazenando-os sem nenhum tipo de lógica nem ordem, e quando os espaços começam a lotar, começam a implementar estratégias para poder transitar por eles sem se desfazer dos objetos. Existem casos extremos em que foram encontrados túneis e passagens internas que conectavam os cômodos, crianças foram obrigadas a deixar suas casas e a viver na rua por falta de espaço, e incêndios afetaram residências vizinhas.

Existe cura?
Apesar de afetar quase 4% da população mundial, é um transtorno pouco explorado e ainda não há critérios estabelecidos para diagnosticar a síndrome.
A forma mais adequada de tratar os pacientes consiste em fazê-los tomar consciência de que o desapego aos objetos inúteis é essencial para levarem uma vida normal. Os psicólogos afirmam que, se isso não ocorrer, de nada serve limpar suas casas, já que após a terapia, voltariam a acumular de FORMA CONTROLADA.

Um comentário:

  1. Sempre assisti ao 55 da net, um dos meus preferidos, não suporto TV, mas programas desse tipo me agradam, bjssssssss.

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amigos são vcs que fazem o meu blog ter continuídade obg de verdade!